Indymedia Estrecho / Madiaq - Ucrânia http://estrecho.indymedia.org/taxonomy/term/2503/0 es “Alcântara Cyclone Space”: Situação e Perspectivas http://estrecho.indymedia.org/general/noticia/alcantara-cyclone-space-situacao-e-perspectivas <p> <em><img alt="" src="http://www.npointercos.jp/images/cyclone4.jpg" />Apesar de todas as dificuldades que acompanham e execu&ccedil;&atilde;o do programa espacial do Brasil e sua colabora&ccedil;&atilde;o com o projecto ucraniano &ldquo;Cyclone-4&rdquo; em Alc&acirc;ntara Centro de Lan&ccedil;amento, concordamos com o parecer do ex-ministro da ci&ecirc;ncia e da tecnologia, agora Director-Geral da</em><em>Empresa &ldquo;Alc&acirc;ntara Cyclone Space&rdquo;, de Roberto Amaral, de que h&aacute; luz no fim do t&uacute;nel. Aprovada em 2010 decis&atilde;o do Conselho de Seguran&ccedil;a Nacional para incluir a constru&ccedil;&atilde;o de instala&ccedil;&otilde;es em terra para o &ldquo;Cyclone-4&rdquo; no Centro de Lan&ccedil;amento de Alc&acirc;ntara na esfera de interesses de seguran&ccedil;a nacional e dar a ele o status do projeto estrat&eacute;gico do Brasil permite permite olhar com optimismo para o nosso futuro c&oacute;smico.</em></p> <p> &nbsp;</p> <p> Em 11 de Janeiro de 2011 no s&iacute;tio Web do jornal &ldquo;O VALE&rdquo; foi publicado um artigo que exprime a inten&ccedil;&atilde;o do actual Ministro da Ci&ecirc;ncia e Tecnologia do Brasil, Alo&iacute;sio Mercadante de rever a parceria entre o Brasil e Ucr&acirc;nia na &aacute;rea de lan&ccedil;amento de m&iacute;sseis &ldquo;Cyclone-4&rdquo; de Alc&acirc;ntara Center. A afirma&ccedil;&atilde;o foi feita durante uma visita ao Instituto Nacional de Estudos Espaciais (ІNPE) no primeiro encontro oficial do ex-senador Mercadante A. depois de tomar o posto de ministro da ci&ecirc;ncia e da tecnologia.</p> <p> &nbsp;</p> <p> O que &eacute; isso? Questionaram a necessidade de continuar a desenvolver o programa espacial do Brasil, a incerteza nos parceiros ucranianos ou falta de vontade de trabalhar com eles e busca de uma raz&atilde;o para fechar o programa &ldquo;Cyclone-4&rdquo;?</p> <p> &nbsp;</p> <p> Recordemos brevemente as caracter&iacute;sticas da parceria entre o Brasil e a Ucr&acirc;nia no dom&iacute;nio do espa&ccedil;o, que num futuro pr&oacute;ximo pode ser a base do programa espacial do Brasil.</p> <p> &nbsp;</p> <p> Ucr&acirc;nia, ap&oacute;s o colapso da Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica tem centros a maior ind&uacute;stria aeroespacial do mundo na cria&ccedil;&atilde;o e produ&ccedil;&atilde;o de lan&ccedil;adores e tecnologias espaciais competitivos. Com uma riqueza de capacidades espaciais, ela n&atilde;o tem a capacidade de construir no seu territ&oacute;rio um centro de lan&ccedil;amento de m&iacute;sseis devido &agrave; sua localiza&ccedil;&atilde;o geogr&aacute;fica. &Eacute; por isso os especialistas ucranianos estavam procurando os op&ccedil;&otilde;es de ponto de partida para o lan&ccedil;amento dos seus foguetes. A experi&ecirc;ncia de semelhante coopera&ccedil;&atilde;o foi adquirida durante a participa&ccedil;&atilde;o no programa internacional &ldquo;Sea Launch&rdquo;.</p> <p> &nbsp;</p> <p> O Brasil tamb&eacute;m tem uma experi&ecirc;ncia no desenvolvimento de tecnologia espacial, mas no desenvolvimento e fabrica&ccedil;&atilde;o de ve&iacute;culos lan&ccedil;adores passa por algumas dificuldades. No entanto, ela tem o melhor lugar (quase na linha do Equador) para a constru&ccedil;&atilde;o do centro de partida, tem o seu pr&oacute;prio centro de lan&ccedil;amento em Alc&acirc;ntara, que h&aacute; muito tempo estainativo devido &agrave; prolongada por muitos anos &nbsp;cria&ccedil;&atilde;o dum&nbsp; foguete nacional &ldquo;VLS&rdquo;.</p> <p> &nbsp;</p> <p> A fim de comercializar o Centro de Lan&ccedil;amento de Alc&acirc;ntara existentes, o Brasil come&ccedil;ou a olhar para as transportadoras de outros pa&iacute;ses. Portanto, a coincid&ecirc;ncia dos interesses e da emerg&ecirc;ncia da coopera&ccedil;&atilde;o entre o Brasil e da Ucr&acirc;nia na esfera do espa&ccedil;o &eacute; natural. Esta coopera&ccedil;&atilde;o &eacute; consagrada por um tratado internacional. Sob o acordo, o Brasil cria a infra-estrutura necess&aacute;ria em Alc&acirc;ntara, a Ucr&acirc;nia est&aacute; a desenvolver um m&iacute;ssil. Ambos os pa&iacute;ses participam na cria&ccedil;&atilde;o de instala&ccedil;&otilde;es em terra em Alc&acirc;ntara para os lan&ccedil;amentos de m&iacute;sseis. Com esse objetivo em 2007 era criada uma empresa conjunta &ldquo;Alc&acirc;ntara Cyclone Space&rdquo;.</p> <p> &nbsp;</p> <p> Porque a aten&ccedil;&atilde;o dos especialistas brasileiros foi focada especificamente no foguete &ldquo;Cyclone-4&rdquo;?</p> <p> &nbsp;</p> <p> &nbsp;M&iacute;sseis &ldquo;VLS&rdquo; e &ldquo;Cyclone-4&rdquo; pertencem a diferentes classes. &ldquo;VLS&rdquo; movido a combust&iacute;vel s&oacute;lido e tira a &oacute;rbita de 600-700 km apenas 150 kg. &ldquo;Cyclone-4&rdquo; tem vindo a trabalhar sobre os combust&iacute;veis l&iacute;quidos e tira 5.600 kg na mesma &oacute;rbita.</p> <p> &nbsp;</p> <p> Eles n&atilde;o s&atilde;o concorrentes, podem ser operados simultaneamente, complementando-se mutuamente. Segundo este princ&iacute;pio adicionar agora&nbsp; operam muitas estruturas c&oacute;smicas do mundo. Aexperi&ecirc;ncia de um foguete Cyclone-4 &eacute; baseada em anos de experi&ecirc;ncia de especialistas ucranianos na cria&ccedil;&atilde;o de tais m&iacute;sseis.</p> <p> &nbsp;</p> <p> Com rela&ccedil;&atilde;o aos componentes utilizados em combust&iacute;vel - amil-heptil um &ndash; &ldquo;Cyclone-4&rdquo; n&atilde;o &eacute; uma exce&ccedil;&atilde;o no parque global de transportadores. O mesmo combust&iacute;vel &eacute; utilizado em foguetes russos &ldquo;Proton&rdquo;, &ldquo;Rokot&rdquo;, &ldquo;Kosmos-ZM&rdquo;, m&iacute;sseis chineses &ldquo;CZ-3&rdquo;, &ldquo;CZ-4B&rdquo;, foguetes indianos &ldquo;GSLV&rdquo;, &ldquo;PSLV&rdquo; e antes de 2002 (antes desmantelamento) foi utilizado para o foguete &ldquo;Ariane-4&rdquo;. Al&eacute;m disso, heptila-amil utilizado em est&aacute;gios superiores do &ldquo;Ariane-5&rdquo;, &ldquo;Delta 2&rdquo;, &ldquo;Titan-2&rdquo;, &ldquo;Zenit-3SL&rdquo;.</p> <p> &nbsp;</p> <p> No est&aacute;gio atual de desenvolvimento de foguetes e tecnologia espacial das medidas aplicadas, como mostra a pr&aacute;tica, fornece uma total seguran&ccedil;a ecol&oacute;gica em sua opera&ccedil;&atilde;o. Portanto, podemos dizer com certeza que o lan&ccedil;amento do m&iacute;ssil &ldquo;Cyclone-4&rdquo; de Alc&acirc;ntara n&atilde;o ter&aacute; um impacto concreto sobre o ambiente adjacente ao porto espacial no Brasil. A an&aacute;lise anterior sobre a ecologia dos m&iacute;sseis semelhantes tenham recebido uma conclusao positiva da ala de 45 do S. U. da For&ccedil;a A&eacute;rea para as condi&ccedil;&otilde;es da base espacial dos EUA, onde as &ldquo;exig&ecirc;ncias ecol&oacute;gicas&rdquo; s&atilde;o mais rigorosas do mundo.</p> <p> &nbsp;</p> <p> Tendo em conta os conhecimentos existentes da casa e da tecnologia, o Brasil &eacute; capaz de criar um m&iacute;ssil desse tipo independentemente. No entanto, demorar&aacute; d&eacute;cadas e necessidade de atrair recursos financeiros significativos. Numa economia de mercado e o lan&ccedil;amento oportuno para o mercado comercial de &ldquo;servi&ccedil;os de espa&ccedil;o&rdquo; isso n&atilde;o &eacute; justificado. Percebendo isso, muitos pa&iacute;ses est&atilde;o desenvolvendo a tecnologia espacial em parceria com outros pa&iacute;ses.</p> <p> &nbsp;</p> <p> Um dos principais problemas de implementa&ccedil;&atilde;o de parcerias no sector espacial &eacute; a transfer&ecirc;ncia de tecnologia. Todos os pa&iacute;ses que possuem essas tecnologias, exigem a assinatura de acordos sobre a prote&ccedil;&atilde;o de tecnologia. Por que &eacute; feito?</p> <p> &nbsp;</p> <p> O objetivo de tal acordo - impedir a propaga&ccedil;&atilde;o da tecnologia e da diminui&ccedil;&atilde;o da concorr&ecirc;ncia no mercado de servi&ccedil;os espaciais. Propriedade do desenvolvimento de tecnologia e lan&ccedil;amento de foguetes e sat&eacute;lites permite que um pa&iacute;s tem informa&ccedil;&otilde;es estrat&eacute;gicas, como em fins civis e de defesa, a soberania da cria&ccedil;&atilde;o de novos postos de trabalho altamente qualificados e t&ecirc;m rentabilidade financeira substancial.</p> <p> &nbsp;</p> <p> A implementa&ccedil;&atilde;o conjunta do projeto brasileiro-ucraniano &ldquo;Cyclone-4&rdquo; &eacute; justamente o primeiro passo para a aquisi&ccedil;&atilde;o do Brasil de de alta tecnologia de m&iacute;sseis. Na verdade, na cria&ccedil;&atilde;o de equipamentos tecnol&oacute;gicos, na constru&ccedil;&atilde;o de edif&iacute;cios e estruturas de terra os especialistas brasileiros participam diretamente. Esto, inevitavelmente, implica a transfer&ecirc;ncia de tecnologia, tal como o desenvolvimento conjunto de instala&ccedil;&otilde;es em terra prevista no Contrato.</p> <p> &nbsp;</p> <p> A transfer&ecirc;ncia de tecnologia de m&iacute;sseis &eacute; protegido por ambos os governos que assinaram um acordo sobre a prote&ccedil;&atilde;o da tecnologia. Al&eacute;m disso, sabe-se que as ag&ecirc;ncias espaciais do Brasil e da Ucr&acirc;nia prepararam um documento sobre o desenvolvimento do projeto &ldquo;Cyclone-4&rdquo;, um documento que tenciona o desenvolvimento conjunto de um m&iacute;ssil modificado &ldquo;Cyclone-5&rdquo;. Assim, em perspectiva, o Brasil tem a chance de entrar no clube exclusivo de pa&iacute;ses lan&ccedil;ando seus foguetes e naves espaciais. E n&atilde;o &eacute; assim que o prospeto distante.</p> <p> &nbsp;</p> <p> A explora&ccedil;&atilde;o bem sucedida do foguete &ldquo;Cyclone-4&rdquo; no Centro de Lan&ccedil;amento de Alc&acirc;ntara precisa de um marketing adequado dos servi&ccedil;os de lan&ccedil;amento no mercado. A aus&ecirc;ncia de um acordo ratificado &agrave; prote&ccedil;&atilde;o da tecnologia entre o Brasil e os Estados Unidos limita severamente o mercado para o uso de foguetes para o &ldquo;Cyclone-4&rdquo; no Centro de Lan&ccedil;amento, como mais de 50% da nave espacial no mundo s&atilde;o fabricados nos EUA.</p> <p> &nbsp;</p> <p> Portanto, a a&ccedil;&atilde;o natural da empresa binacional &ldquo;Alc&acirc;ntara Cyclone Space&rdquo; para encontrar maneiras de sair no mercado aos servi&ccedil;os de lan&ccedil;amento dos EUA. Como ficou conhecido, uma empresa dos EUA ATK Space Systems manifestou interesse para projeto. Esta empresa prop&otilde;e a considerar a possibilidade de cria&ccedil;&atilde;o de um tal complexo em terreno da costa leste da Fl&oacute;rida.</p> <p> &nbsp;</p> <p> &nbsp;Naturalmente, a decis&atilde;o sobre esta mat&eacute;ria deve ser tomada com o consentimento do governo dos EUA a n&iacute;vel dos governos do Brasil e da Ucr&acirc;nia, que s&atilde;o parceiros estrat&eacute;gicos no projeto bilateral &ldquo;Cyclone-4&rdquo; e os acordos pertinentes s&atilde;o legalmente consagrados no tratado. Dado que a empresa binacional, em conformidade com o referido contrato, tem direito exclusivo de prestar servi&ccedil;os de lan&ccedil;amento de usar m&iacute;sseis para o &ldquo;Cyclone-4&rdquo; e suas poss&iacute;veis modifica&ccedil;&otilde;es de Alcantara Centro de Lan&ccedil;amento, ou seja, Alc&acirc;ntara Cyclone Space ser&aacute; capaz de determinar a partir donde ser&atilde;o feitas lan&ccedil;amentos de foguetes para cada miss&atilde;o individual. Isso n&atilde;o contradiz o esp&iacute;rito de um tratado internacional entre o Brasil e a Ucr&acirc;nia.</p> <p> &nbsp;</p> <p> Essa estrat&eacute;gia de buscar um parceiro nos EUA &eacute; racional, porque, em primeiro lugar, pode resolver o problema subjacente ao lan&ccedil;amento de sat&eacute;lites dos EUA do Alcantara - a necessidade de assinar um acordo sobre a protec&ccedil;&atilde;o de tecnologias entre Brasil e Estados Unidos, e, em segundo lugar, &eacute; poss&iacute;vel entrar no mercado dos EUA e, terceiro, vai conduzir a um investimento adicional do programa espacial do Brasil.</p> <p> &nbsp;</p> <p> Atualmente a empresa binacional Alc&acirc;ntara Cyclone Space n&atilde;o tem os fundos necess&aacute;rios para continuar a trabalhar na cria&ccedil;&atilde;o de um complexo solo. Eu quero acreditar que um desequil&iacute;brio das contribui&ccedil;&otilde;es para a capital da empresa binacional a Ucr&acirc;nia ir&aacute; eliminar no futuro pr&oacute;ximo. Especialmente, como ficou conhecido, o governo ucraniano no ano passado decidiu prestar garantias do governo para atrair cr&eacute;dito no valor de 260 milh&otilde;es de d&oacute;lares para continuar o projeto &ldquo;Cyclone-4&rdquo;.</p> <p> &nbsp;</p> <p> E sobre a cria&ccedil;&atilde;o de um m&iacute;ssil nacional &ldquo;VLS&rdquo;?</p> <p> &nbsp;</p> <p> Durante mais de 30 anos do projecto &ldquo;VLS&rdquo; foi feito apenas tr&ecirc;s prot&oacute;tipos e implementados tr&ecirc;s tentativas de lan&ccedil;amento de m&iacute;sseis, e todos sem sucesso, infelizmente.</p> <p> &nbsp;</p> <p> A &uacute;ltima tentativa de lan&ccedil;amento em agosto de 2003 terminou em uma terr&iacute;vel cat&aacute;strofe, quando 21 pessoas dos assistentes foram mortos. Explos&atilde;o de foguete na plataforma de lan&ccedil;amento, que destruiu toda a dispon&iacute;vel no momento infra-estrutura lan&ccedil;ador foi um choque para os pol&iacute;ticos e cientistas brasileiros, para quem o incidente significou a perda de tudo o que tinha sido desenvolvido por anos. Este acidente levou ao congelamento do projeto nacional de foguetes e sua revis&atilde;o.</p> <p> &nbsp;</p> <p> No artigo &ldquo;Diamante na coroa&rdquo; (a revista &ldquo;Ishtue&rdquo;, 2004.02.23) os autores apelaram para a necessidade de refor&ccedil;ar a parceria com a Ucr&acirc;nia, R&uacute;ssia e China, que podem ajudar na investiga&ccedil;&atilde;o das causas do acidente.</p> <p> &nbsp;</p> <p> Especialistas ucranianos, sendo no momento da explos&atilde;o em uma visita a Ag&ecirc;ncia Espacial Brasileira, ofereceram a sua ajuda na investiga&ccedil;&atilde;o do acidente. Mas a prefer&ecirc;ncia foi dada aos especialistas russos, que se ofereceram para ajudar na reconstru&ccedil;&atilde;o de infra-estruturas destru&iacute;das e ao desenvolvimento de novos m&iacute;sseis brasileiros usando tecnologia russa.</p> <p> &nbsp;</p> <p> Moderniza&ccedil;&atilde;o do m&iacute;ssil foi designado para o centro do foguete russo chamado Design Bureau VP Makeyev, que colocou os alguns componentes individuais, em particular, o plataforma inercial de sistema de gest&atilde;o. No entanto, sete anos n&atilde;o foi suficiente para criar um novo m&iacute;ssil. At&eacute; hoje, a infra-estrutura destru&iacute;da &eacute; restaurada e &eacute; imposs&iacute;vel prever quando ir&aacute; criado um actualizado m&iacute;ssil nacional &ldquo;VLS-l&rdquo;. Al&eacute;m disso, mesmo no futuro distante, n&atilde;o &eacute; falando sobre qualquer transfer&ecirc;ncia de tecnologia.</p> <p> &nbsp;</p> <p> Tal abordagem da R&uacute;ssia, e n&atilde;o s&oacute; ela &eacute; pr&aacute;tica e com outros pa&iacute;ses. Por exemplo, os leitores podem lembrar a coopera&ccedil;&atilde;o com a Coreia do Sul no desenvolvimento de uma das m&iacute;sseis coreanos &ldquo;KSLV-1&rdquo;, para que os especialistas russos j&aacute; desenvolveram e fabricaram o primeiro passo. Segundo a imprensa sul-coreana, o foguete de 80% repete desenvolvido em transportadora R&uacute;ssia foguete Angara e, portanto, serve para melhorar a tecnologia russa usada no Angara. O primeiro lan&ccedil;amento &ldquo;KSLV-1&rdquo; terminou em fracasso, foi realizado em Agosto de 2009, o segundo lan&ccedil;amento ocorreu em Junho de 2010 e terminou no acidente. De acordo com informa&ccedil;&otilde;es dispon&iacute;veis, o acidente ocorreu na fase da primeira etapa do trabalho de est&aacute;gio do foguete de origem russa. Sobre a transfer&ecirc;ncia de</p> http://estrecho.indymedia.org/general/noticia/alcantara-cyclone-space-situacao-e-perspectivas#comments General Alcântara Brasil Center Cyclone Space tecnología Ucrânia VLS ІNPE Fri, 13 May 2011 11:44:06 +0000 3995 at http://estrecho.indymedia.org